Conheceram-se a pouco mais de 5 meses. Por parte dele, foi amor a primeira vista. Por parte dela, uma boa amizade.
Em cerca de duas semanas, tornaram-se melhores amigos.
A cada dia que passava, ele sentia a necessidade de estar perto dela. Ele estava viciado em sua presença.
Ele já não pensava mais nela várias vezes ao dia; apenas uma: o dia inteiro.
No dia seguinte, um sábado, ela o telefona, convidando-o para ir à sua casa. Ele aceita.
Apesar do fato de estar apaixonado, ele não demonstra por ter medo. Porém, aquele dia ele estava decidido. Iria se confessar à ela.
Todavia, seu medo foi maior; ele não se confessara. Ela nem desconfiava; para ela, ele era seu MELHOR amigo e nada mais.
Depois de algum tempo sem se encontrarem, ele finalmente vence seu medo e decide falar. Menos de um minuto depois, ele recebe uma ligação dela , pedindo para se encontrar com ele.
Ele vai ao local combinado, confiante de que aquele seria o dia. Mas, chegando lá, ele a vê, com uma expressão de tristeza.
Ele pergunta o que havia acontecido; ela responde que iria mudar-se para outro país e que nunca mais iriam se ver, e sai correndo, chorando.
Ele, desiludido, vira de costas e vai para casa.